NOVEMBRO NEGRO: Mulheres Negras de Luta

10/11/2025 18:33

O mês de novembro é marcado pela retomada das raízes do povo negro no nosso país, sendo feriado nacional o dia 20 – Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negradesde 2023.

Além da ampla programação do Novembro Negro UFSC, a Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento da Violência de Gênero convida você a conhecer ou relembrar a história de algumas das mulheres/travestis negras que marcaram nossa história, sendo resistência e inspiração, a partir de posts semanais no instagram.

29 de Agosto | Dia Nacional da Visibilidade Lésbica

29/08/2025 11:10

 

O Dia Nacional da Visibilidade Lésbica foi estabelecido no 1º Seminário Nacional de Lésbicas (SENALE), em 1996, essa data marca não só a existência, mas a resistência das mulheres lésbicas no Brasil. É dia de lembrar que amor entre mulheres também é alvo de opressão, e que nossa luta é por dignidade, saúde, segurança, respeito e voz. Não basta ser vista, é preciso ser ouvida, respeitada e livre.

Ter uma data é ter como propósito ampliar a visibilidade das mulheres lésbicas dentro da comunidade e na sociedade como um todo, reafirmando sua existência e legitimidade. É um convite ao diálogo sobre as formas específicas de preconceito que enfrentam, marcadas, sobretudo, por uma lógica heteronormativa que estrutura o cotidiano e apaga vivências dissidentes.

Recomendamos alguns filmes com a temática lésbica para serem assistidos nesse dia mais que importante para a comunidade:

  • Clube de Luta para Meninas (2023)
  • Nunca Fui Santa (1999)
  • O Retrato de uma Jovem em Chamas (2019)

 

Revista Foco | Relato de Experiência – Roda Entrelaços: Grupo de compartilhamento para fortalecimento de mulheres no enfrentamento às violências

15/07/2024 11:57

Acesse o artigo publicado na Revista Foco através do link: https://ojs.focopublicacoes.com.br/foco/article/view/1326/976

RESUMO

O relato de experiência apresentado diz respeito ao projeto de extensão intitulado “Entre-laços: Roda de compartilhamento entre mulheres” (CDGEN/PROAFE/UFSC). No projeto temos a criação de um espaço de escuta coletiva, acolhimento e reflexão, onde a palavra é circulante e os temas surgem através da fala das participantes. Assuntos como feminismos e suas interseccionalidades, violências, maternidade, relações interpessoais, solidão, corpo e sexualidade, dentre outros, são colocados em pauta de forma acolhedora, reflexiva, crítica e criativa. Além disso, percebemos que o grupo fornece elementos fortalecedores e é em si uma potência na construção conjunta de estratégias de enfrentamento à violência contra a mulher e de mudanças do sistema vigente.

Seidel , C. C. ., & Kácser, L. M. . (2023). RELATO DE EXPERIÊNCIA – RODA ENTRELAÇOS: GRUPO DE COMPARTILHAMENTO PARA FORTALECIMENTO DE MULHERES NO ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS. REVISTA FOCO16(3), e1326.

Cartilha: Mapa da violência contra mulher 2018

14/08/2019 14:29

Cartilha informativa elaborada pela Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Câmara dos Deputados que apresenta através de ilustrações, mapas, gráficos, os dados referentes a violência contra a mulher no Brasil no ano de 2018, percorrendo 5 temas: estupro, violência doméstica, feminicídio, violência online e importunação sexual. O material traz as informações de ocorrência dos crimes em cada Estado, relação do agressor com a vitima, as disposições nas leis e informações de auxilio na procura de ajuda adequada. A CARTILHA PODE SER CONFERIDA AQUI.

 

 

Cartilha: Eu Existo – alteração do registro civil para pessoas trans

17/06/2019 17:34

Em 2018, com a decisão do Supremo Tribunal Federal e as normativas do Conselho Nacional de Justiça, a população Trans brasileira conquistou o direito de ratificar o prenome e sexo/gênero da documentação diretamente no cartório, sem a necessidade de passar pela via judicial, mas muitas pessoas ainda possuem dúvidas de como realizar o procedimento no cartório e do que fazer quando o cartório dificultar a mudança, já que não existe uma normativa nacional orientando os cartórios em como realizar a mudança de nome, o quanto cobrar, e outras especificidades.
Frente a isso, em 2018 a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) e o Instituto Prios de Políticas Públicas e Direitos Humanos, no projeto Eu Existo, lançaram a cartilha “Eu Existo – alteração do registro civil para pessoas trans”
Na cartilha você pode encontrar algumas orientações básicas para a alteração do nome civil em cartório, os documentos necessários, onde reclamar quando o cartório não cumprir com seu dever, e inclusive modelo de pedido de gratuidade de custas do cartório.

Confira a cartilha no link: http://bit.ly/CARTILHA-ANTRA