Anualmente, a ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transsexuais) realiza pesquisas com o intuito de mapear as violências direcionadas contra a população trans. O presente dossiê foi lançado em 27 de janeiro de 2023 e compila dados importantes para entender os crimes de transfobia no Brasil. Acesse-o clicando no link: dossieantra2024-web
Acesse o artigo publicado na Revista Foco através do link: https://ojs.focopublicacoes.com.br/foco/article/view/1326/976
RESUMO
O relato de experiência apresentado diz respeito ao projeto de extensão intitulado “Entre-laços: Roda de compartilhamento entre mulheres” (CDGEN/PROAFE/UFSC). No projeto temos a criação de um espaço de escuta coletiva, acolhimento e reflexão, onde a palavra é circulante e os temas surgem através da fala das participantes. Assuntos como feminismos e suas interseccionalidades, violências, maternidade, relações interpessoais, solidão, corpo e sexualidade, dentre outros, são colocados em pauta de forma acolhedora, reflexiva, crítica e criativa. Além disso, percebemos que o grupo fornece elementos fortalecedores e é em si uma potência na construção conjunta de estratégias de enfrentamento à violência contra a mulher e de mudanças do sistema vigente.
Seidel , C. C. ., & Kácser, L. M. . (2023). RELATO DE EXPERIÊNCIA – RODA ENTRELAÇOS: GRUPO DE COMPARTILHAMENTO PARA FORTALECIMENTO DE MULHERES NO ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS. REVISTA FOCO, 16(3), e1326.
Cartilha informativa elaborada pela Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Câmara dos Deputados que apresenta através de ilustrações, mapas, gráficos, os dados referentes a violência contra a mulher no Brasil no ano de 2018, percorrendo 5 temas: estupro, violência doméstica, feminicídio, violência online e importunação sexual. O material traz as informações de ocorrência dos crimes em cada Estado, relação do agressor com a vitima, as disposições nas leis e informações de auxilio na procura de ajuda adequada. A CARTILHA PODE SER CONFERIDA AQUI.
Em 2018, com a decisão do Supremo Tribunal Federal e as normativas do Conselho Nacional de Justiça, a população Trans brasileira conquistou o direito de ratificar o prenome e sexo/gênero da documentação diretamente no cartório, sem a necessidade de passar pela via judicial, mas muitas pessoas ainda possuem dúvidas de como realizar o procedimento no cartório e do que fazer quando o cartório dificultar a mudança, já que não existe uma normativa nacional orientando os cartórios em como realizar a mudança de nome, o quanto cobrar, e outras especificidades.
Frente a isso, em 2018 a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) e o Instituto Prios de Políticas Públicas e Direitos Humanos, no projeto Eu Existo, lançaram a cartilha “Eu Existo – alteração do registro civil para pessoas trans”
Na cartilha você pode encontrar algumas orientações básicas para a alteração do nome civil em cartório, os documentos necessários, onde reclamar quando o cartório não cumprir com seu dever, e inclusive modelo de pedido de gratuidade de custas do cartório.
Confira a cartilha no link: http://bit.ly/CARTILHA-ANTRA